Aconteceu no último domingo(21) a segunda reunião da Lei Paulo Gustavo com a finalidade ouvir os trabalhadores da cultura enquanto sociedade civil sobre as formas de pagamento do projeto emergencial para as pessoas da cultura.

Assim como a primeira, a segunda reunião foi bastante povoada e o Secretário de Cultura Gugui Martinez  fez uma dinâmica através de PowerPoint para mostrar os primeiros passos do planejamento da distribuição das verbas do projeto emergencial e os presentes puderam se colocar sobre o que acharam dos valores mostrados.  

O Secretário disse que a divisão foi feita com a participação do Conselho de Cultura que pensou em colocar todas as classes da cultura dentro do orçamento, porém, respeitando o grau de notoriedade de cada participante como os músicos por exemplo,  que serão avaliados por  graus como: notório, super notório e emergente, valendo inclusive, o mesmo critério para os videomakers.

Participaram como auxiliares nos esclarecimentos de dúvida a vice-presidente do Conselho de Cultura de Valença, Irene Dóres, pelo Conselho Estadual de Cultura o vice-presidente Adriano Pereira e pela sociedade civil, o músico Salomão Pedro. Um dos candidatos a participantes deu a ideia de os videosmakes fazerem suas contrapartidas com filmagens dos projetos de outros componentes na área do audiovisual, ideia que foi bem aceita pelo Secretário e pela vice-presidente do Conselho de Cultura.

Na próxima reunião Gugui Martinez vai apresentar a proposta já com as indicações do dia de ontem,  e quem sabe daí saia o resultado final de como a verba da Lei Paulo Gustavo  definida em sua forma de divisão pela própria sociedade civil.

Por Irene Dóres/ Blog Opinião

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