Por Wanderson Nascimento

Enquanto acontece a copa do mundo, nos bastidores da política brasileira importantes pautas estão sendo discutidas. Na ultima quarta-feira, foi aprovada no 2º turno do senado a chamada PEC da transição, que garante a continuidade do auxílio de 600 reais aos mais socialmente vulneráveis.

Conforme as estimativas, 20 milhões de brasileiros dependem do benefício. Entretanto, lula pretende manter o antigo nome Bolsa família e fazer pente-fino em cadastros. O que acaba sendo uma ação necessária, com vistas a evitar possíveis fraudes, além de manejar devidamente os recursos públicos.

Por mais que os programas de transferência de renda tenham custo elevado ao orçamento público, eles são necessários para um país profundamente desigual como o
Brasil. Com o novo governo, alguns critérios devem ser alterados, outros mantidos: a  exemplo da frequência escolar e caderneta de vacinação.

De modo geral, os programas assistencialistas têm por objetivo complementar a renda de famílias com baixo poder aquisitivo. Esse amparo estatal estimula o comércio
local, combate a insegurança alimentar e reforça o acesso à saúde e educação. Um impulso para o beneficiário alcançar a independência financeira em curto, médio ou
longo prazo.

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