Por Wanderson Nascimento

No próximo domingo (02), eleitoras e eleitores brasileiros(as) terão a oportunidade de escolherem os futuros representantes políticos para os próximos quatro
anos. A ordem de votação permanece a mesma- na seguinte sequência: deputado federal, dep. Estadual, senador, governador e presidente da república. Conforme os dados
divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 156 milhões de brasileiros estão aptos a votar. Desse total, 52,65% do eleitorado é formado por mulheres, enquanto que 47, 33 % por homens.

Quem assumir a presidência terá uma grande empreitada pela frente. O que exige ação. Talvez a primeira dela seja tentar controlar a inflação, pois os cidadãos,
principalmente àqueles de baixa renda, não suportam mais gastar o pouco que ganham com alimentação, algo essencial para a própria existência. Nos últimos anos, o poder de compra do real tem diminuído drasticamente, causando grandes consequências de ordem econômica, social e política.

Fatores externos também acarretam o descontrole inflacionário. A pandemia e a guerra no Leste Europeu são exemplos disso. Para se ter uma ideia, a Rússia fornece ao
Brasil 62% dos fertilizantes utilizados na agricultura. Essa dependência eleva os custos de produção no setor agrário, encarecendo os mais diversos gêneros alimentícios. Ouseja, ficamos para trás por não ter investido em exploração de jazidas. Tornando-se real o risco de desabastecimento a curto, médio ou longo prazo.

Em suma, o Brasil carece de mudanças estruturais. A saúde, educação, segurança pública, economia e infraestrutura são pautas que constam nos planos de governo dos
candidatos. Porém, é necessário que o eleitor esteja atento sobre a possível execução destas pautada na responsabilidade em relação aos direitos iguais, meio ambiente, cultura, respeito e cuidado mútuo. Assim, desejo a tod@s um voto consciente e na paz.

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