CRIANÇAS AMADAS E NÃO ABUSADAS Ricardo Lemos 20 de maio de 2023 Notícias, Política 1 Comentar Por Wanderson Nascimento Infelizmente, casos de abusos e exploração sexual de crianças ainda são recorrentes em nosso país. Esse tipo de crime ocorre, na maioria das vezes, no próprio ambiente familiar. O que torna a situação ainda mais complexa no tocante a investigação, identificação e punição do(a) autor(a). Estudos revelam que toda criança abusada tende a manifestar sérios distúrbios psicológicos ao longo da vida adulta. Depressão, ansiedade, fobia social e déficit intelectual são algumas das sequelas geradas. Esses quadros variam de acordo a gravidade do ato. Mas o que leva o sujeito à violar covardemente a inocência de criança indefesa? Outro dia, em determinado podcast, um psicanalista externou que o consumo excessivo de conteúdos pornográficos pode estimular a prática desse tipo de crime horrendo. Algumas mudanças repentinas de comportamento na criança devem ser observadas pelos pais ou responsáveis. Por mais que ela não consiga falar, o corpo se expressa e emite sinais de alerta, como exemplo: falta ou excesso de sono, de apetite, comportamentos agressivos/compulsivos, etc. A detecção também pode ser feita a olho nu, observando feridas ou arranhões nas partes intimas. Quando identificados, recomenda-se avaliar criteriosamente a situação e acionar os meios legais para a devida apuração. Dados da UNIICEF apontam que aproximadamente 100 crianças são violentadas todos os dias no Brasil. Superar experiências traumáticas infantis, o que inclui abuso sexual, físico e psicológico não é nada fácil. Esta temática é sensível, mas necessária ser pautada. Casos suspeitos podem ser levados a polícia civil ou ao conselho Tutelar. A denúncia interrompe a violência e ajuda na garantia de direitos e proteção infantojuvenil. Uma resposta Ester 20 de maio de 2023 👏👏 Responder Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website