Por Wanderson Nascimento

Na última segunda-feira desta semana a Turquia e a Síria foram atingidos por dois fortes tremores que, até o momento, já se contabilizam 20 mil vítimas fatais. A magnitude na escala
Richter chegou a 7,8. As regiões afetadas estão assentadas sobre duas instáveis placas tectônicas. É por isso que frequentemente ocorrem violentos terremotos.

A tragédia está sendo repercutida em todos os veículos de comunicação mundial. Milhares de famílias desabrigadas e outras desalojadas. Equipes de resgate lutam contra o tempo para
salvar pessoas sob os escombros dos prédios e das casas destruídas. Acompanhando o noticiário, a imagem da menina Síria Aya que foi encontrada viva embaixo dos escombros, ao lado da mãe ainda com o cordão umbilical, cerca de 10 horas após o tremor, me deixou profundamente comovido. Ela está sendo cuidada pelo tio-avô, já que sua mãe, seu pai e mais dois irmãos
morreram.

Como se não bastasse o terremoto, a população síria enfrenta mais de 1 década de guerra civil intensa. Já a Turquia não sentia um tremor tão forte quanto a esse há quase 200 anos. A
estrutura do país estava pouco preparada para isso. Mais de 70 nações, incluindo o Brasil, já oferecem ajuda humanitária aos Turcos e Sírios. Minha solidariedade aos povos destes dois
países e que consigam superar tal tragédia.

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