Por  Wanderson Nascimento

Comemora-se hoje o dia da Imprensa. Um importante veículo de comunicação, cuja origem remonta ao século XV, quando Gutenberg inventou a prensa de tipos móveis. Tornando[1]se possível imprimir cópias de livros e diversos escritos em quantidades expressivas.

Antes desse período, a civilização era majoritariamente analfabeta e socialmente controlada. É inegável que o invento de Gutenberg ampliou os fluxos de informações, provocou profundas transformações conjunturais, disseminando o hábito de leitura e escrita.

De certo modo, abriu-se caminhos para a democracia. Esse breve contexto histórico leva-nos a refletir sobre o importante papel da imprensa no pleno exercício da cidadania. Graças a ela, ficamos à par dos acontecimentos de âmbito local, nacional e internacional.

Com os avanços tecnológicos, hoje a imprensa vem ganhando novos formatos, rompendo com grandes monopólios e favorecendo o crescimento das mídias digitais. Vale salientar que, no Brasil, o grande marco comunicativo está associado ao surgimento da radiofusão na 2ª década do século XX.

Considerado o único e o mais antigo veículo eletrônico capaz de ativar nossa imaginação. Através de suas ondas, consegue alcançar milhares de pessoas. Levando notícias e entretenimento. Dada sua audiência e credibilidade, o rádio é um segmento bastante atrativo para anunciantes.

Atualmente a radiofonia tradicional vem sendo estendidas as plataformas digitais. Agora é possível ouvir e ver simultaneamente, já os usuários podem interagir através de chats, WhatsApp, e-mails, etc. De igual modo ocorre com as emissoras abertas de TV, possuindo canais no youtube e sites específicos.

Por outro lado, a chamada imprensa digital segue o mesmo rumo. Basta alguns cliques na tela e pronto! Em tempos de Fake News, é importante estar atento aos métodos adotados na apuração, edição e publicação de notícias que acessamos ou recebemos diariamente nos nossos dispositivos.

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