Por Wanderson Nascimento 

O julgamento (no TSE) que deixou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível é um dos assuntos mais comentados da última semana. Dentre as acusações, a principal é que o “mito” cometeu abuso de poder ao externar afirmações infundadas sobre a lisura do processo eleitoral e desconfianças em relação à segurança das urnas eletrônicas do país. A decisão favorável à inelegibilidade teve maioria dos votos (5 a 2).

Bolsonaro acompanhou as sessões do Rio de Janeiro, juntamente com seus aliados. Em rápida entrevista com jornalistas, ele destacou foi injustiçado/criminalizado por tão somente duvidar. Ressaltou ainda que o país “não está bem das pernas”, criticou a política externa e os rumos da economia no atual governo.

A cada aparição, o capitão comete uma série de contradições em relação a sua debochada postura enquanto esteve na condição de presidente da República. Ousou-se a se manter no poder replicando fake News, promovendo discursos de ódio e usando púlpitos de algumas igrejas como palanque e autopromoção.

Contudo, é inegável que o ex-presidente teria bastante força política para disputar o próximo pleito em 2026. Entretanto, está impedido ao longo dos próximos oito (8) anos. Resta-lhe indicar
outro nome da direita.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.